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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Maria da Fonte 2.0
É possível que, se ocorresse hoje, a revolta da Maria da Fonte fosse dinamizada através das redes sociais. Ela e os seus companheiros teriam, talvez, páginas no Facebook (e/ou, por exemplo, no Badoo ou no MySpace) e contas no Twitter. Poderia ainda dar-se o caso de preferirem criar uma rede social própria, recorrendo ao Ning. Para empolgar as pessoas, colocariam vídeos no YouTube. Alguns usariam o Flickr ou o Instagram para mostrar as imagens mais empolgantes das suas acções.
Também se poderia dar o caso de preferirem agir mais clandestinamente e, nesse caso, não haveria, nas redes sociais, rasto do que iam fazendo.
Num caso ou noutro, improvável mesmo seria não usar aproveitar o site Petição pública online ou a Avaaz, uma rede de mobilização social mundial através da Internet.
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